10 de outubro de 2010

Capacetes

Eu vou postar algumas informações sobre o equipamento que usamos, mas achei que os capacetes mereciam menção à parte.
A Eagle Rider fornece coquinhos, um ou dois por moto. Em minha opinião, não protegem nada. Por outro lado, o trânsito deles é tão diferente do nosso e tão mais seguro que eu duvido que precisasse de algo mais do que um boné.

Na Califórnia e em Nevada o uso de capacetes é obrigatório. No Arizona, Utah e no Novo México, não. Testamos andar sem capacete em Santa Fe. É uma sensação deliciosa. Se eu morasse nos States, escolheria um estado que me permitisse andar sem. :-)

No começo da viagem, e em todas as estradas, utilizamos capacetes. Só fizemos graça, mesmo, em Santa Fe. Sempre há pedriscos voando nas estradas, além de insetos - alguns bem grandes - e outros perigos. E uma queda, a 70 mph, é fatal sem capacete.

Havíamos ligado para uma loja de acessórios enorme em Los Angeles e deixamos reservado um capacete HJC basculante, com espaço para intercomunicador, viseira escura interna e tamanho 56, para a Jackie, e também uma mochila magnética Nelson Rigg, para a Sportster. Chegamos lá e não tinha nada disponível...

Acabamos comprando o capacete dela, basculante, na própria H-D, que tem preços bem competitivos. É um capacete excelente e ela adora o sistema: parava em algum lugar, levantava a queixeira. Nem tirava o capacete pra tomar café ou água. Realmente isto aumenta bem o conforto.

Levei meu Shark daqui. Estava (ainda está...) bem novo, tem espaço para intercom e viseira interna escura, o que aumenta muito o conforto. Não me arrependo de tê-lo levado.

O Shark, à esquerda, e o HJC/H-D basculante, à direita.
Nesta época do ano, quando o sol começa a baixar, as temperaturas caem muito e o capacete ajuda no conforto térmico. E, durante o dia, diminuem bem a radiação solar no rosto e pescoço.

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